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sábado, 27 de abril de 2013

Poema: A Espada da Lei


Como andarei com minha Fronte Erguida
Se os Meus Pecados estão sempre diante de mim?
Como Clamarei ou Como Erguerei meus Olhos aos Céus
Se pequei e fiz o que era mau?

Digo pra mim mesmo : Não há Esperanças para Mim!
Eu Ouço A Verdade me dizendo: Você não pode se Livrar!
Então me Desespero, perco a Lucidez,
Fico atordoado, Não sei o que Farei.
Eu só choro...choro.

Oh, Deus! Tua Justiça me Condena.
Oh, Deus! Tua Verdade Me Convence.
Oh, Deus! Tua Espada é Meu Destino.

Mas eu Vejo Uma Luz,
Uma Graça Abundante Chamada Jesus
Que num Alto monte morreu em uma Cruz
Sim, eu vou Correndo
Nesse Abrigo me ocultar,
Lá estarei Seguro, Sim Posso Descansar.

Como Entenderão que O justo morra pelos Pecadores?
Como Clamarão se Ninguém Pregar a Salvação?

Digo Pra mim mesmo: Cristo é Minha Esperança,
A verdade que Liberta,
O caminho que Conduz.
Ah, então me Alegro...eu me alegro.

Oh, Pai! Tua Mercê  me Sustenta.
Oh, Pai!  Tua Verdade Santifica.
Oh, Pai! Tua Graça é o Refrigério.

Sim, Eu vejo Uma Luz,
Uma Graça Abundante chamada Jesus
Que num alto monte moreu em uma Cruz.
Sim, eu vou Correndo 
Nesse abrigo me ocultar,
Lá estarei Seguro, Sim posso Descansar.

A Espada te feriu fazendo Justiça,
Hoje és o meu Escudo, minha Salvação!
A Espada te Feriu pelo meu Pecado,
Hoje és o meu Escudo, minha Proteção!
Jesus.

(Autor : Frankcimarks Oliveira)

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