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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Poema: Príncipe Do Rei
Eu habitava na Terra do Esquecimento,
No Bairro da Amargura,
No Rua da Dor
Era um ófão desafortunado
Um pobre coitado
Com os pés aleijados
Todos me olhavam torto
Era desprezado como um porco
Sim, eu era um cachorro morto!
Mas um belo dia
Minha vida mudou
Pois achei graça aos olhos do Rei
que de mim se lembrou
Este Rei não olhou para minhas pernas tortas
Este Rei não se importou com minhas roupas sujas
Este Rei simplismente usou de Benevolência comigo
Assentei-me com seus filhos, os Príncipes...
Vesti suas roupas finas, como um príncipe...
Comi o mesmo pão dos filhos na mesa do Rei...
Ele tirou-me de um charco de lodo
e firmou meus pés na Rocha de Verdade,
Ele tirou-me as incertezas
e me deu estabilidade.
Oh, que felicidade deu-me o meu Rei
Grato sou e sempre serei,
pois quem jamais me amou assim?
A mesa do Rei cobriu meus defeitos,
Pois na mesa do Rei eu era como qualquer um ali,
Meus pés estavam debaixo da mesa
e ninguém podia ver minhas imperfeições.
Essa é a graça do Rei dos reis comigo,
Ele quer fazer o mesmo contigo.
Na mesa ele selou seu novo pacto com os homens
Um pacto de pão e vinho...
Poema por Frankcimarks Oliveira
Baseado na história de Mefibosete em 2 Samuel 9
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