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quarta-feira, 20 de abril de 2011
Poema: Tornei-me Filho do Pai
Ah... Páscoa, doce... Páscoa
A ti devo minha sorte
Pois o cordeiro foi levado a morte
O Justo no lugar do Zelote
Oh... Pilatos, Grande... Pilatos
A ti devo minha vida
Pois a tua enorme covardia
Livrou-me da agonia
Meu... Povo, Pobre... povo
A ti devo minha liberdade
Pois a tua ingenuidade
tornou a mentira verdade
Ah...Fariseus, Podres... Fariseus
A vós devo minha alegria
Pois com vossa injustiça
Não pagarei pelos erros meus
AH...Cristo, Santo Cristo
Todos eles te trocaram
O bendito pelo maldito
O Benquisto por um mal visto
Não duvido disto
Deixaram o puro pelo misto
Mas não foi um imprevisto
Eram os planos do Altíssimo
Vi a liberdade sendo cativa
Em minha perspectiva
Eu que estava vencendo
Mas na visão do Mestre
O inferno estava perdendo
Soltaram a mim, Barrabás
Condenaram a Cristo e aliás
Fazendo isso esmagaram Satanás
Nas feridas Dele encontro Paz
Sinto alegria e muito mais
Por causa Dele sou hoje Filho do Pai
Jesus tomou o meu lugar
Para eu poder saltar, correr e cantar
viver e não mais matar
Repartir ao invés de roubar...
Ainda lembro-me do rosto de Jesus
Que olhou para minha cruz
e tomou-a para si
Ele transportou-me das trevas
e mostrou-me sua Luz...incessante Luz!
Poema de Frankcimarks Oliveira
Baseado em: Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.(Is 53.4-5)
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